sexta-feira, 4 de março de 2011

SOBRE O ESPÍRITO CAIO FÁBIO QUINTO


Recebo algumas vezes e-mails de leitores curiosos e em dúvida acerca da identidade deste que é o meu Instrutor Espiritual e autor dos meus livros psicografados, e que assina os artigos que são mensagens transmitidas por ele por intermédio do mesmo recurso mediúnico, como no caso das intituladas "Alimento do Espírito", "Mensagem aos Que Ficam" e "Amor Espiritual", entre outras.

Tendo em vista isso, e no intuito de dirimir dúvidas, gostaria de esclarecer ser o espírito de Caio Fábio Quinto não apenas o meu guia ou Instrutor Espiritual, que me acompanha desde há tempos incontáveis na eternidade evolutiva; trata-se, sobretudo, de alma familiar e muitíssimo estimada da minha,  de vez que de acordo mesmo com o que tem me relatado em suas mensagens, e através do nosso contato mediúnico, convivemos em função de afeto e afinidade indissolúvel já nos tempos do Egito antigo, passando depois pela antiguidade romana, que nos marcou mais do que tudo a jornada em comum, pois nestas belas paragens do mundo compartilhamos várias vivências nesta fase da história humana, época em que mais de uma vez ele atuou no palco físico como militar dos exércitos romanos.

Ao tempo de Júlio César, Caio atuou nos exércitos romanos como um dos generais das legiões e legado deste, que temos referencialmente (não oficialmente, já que o primeiro Imperador foi Otávio Augusto) como o primeiro Imperador na Roma antiga; seu nome é mencionado, de permeio aos de outras figuras mais ou menos eminentes naquele longínquo passado histórico, nos livros desse estadista romano, intitulados Comentários das Guerras Gálicas e A Guerra Civil, ainda à venda nas livrarias de hoje em dia*.

Naquele tempo, Caio foi governador da província da Ásia em 58-57 aC, antes de atuar com Júlio César nas Gálias como um dos seus homens de confiança e general de suas tropas. Por outro lado, há referências literárias sobre a sua possível morte por causas naturais, mas nenhuma fonte bibliográfica é exata quanto ao desfecho da vida do general Caio Fábio nesses tempos, que afinal foi descrito com detalhes na nossa obra mediúnica O Pretoriano, e ocasionado por razões fundamente passionais, de ordem pessoal na sua vida emotiva e familiar, cujo obscurecimento desvirtuado, talvez que proposital na época, fica fácil de se deduzir, em virtude de certos acontecimentos dramáticos ligados às vidas das pessoas destacadas na sociedade não convirem ao conhecimento das massas e da posteridade, nos seus mais particulares detalhes e determinantes.

Caio Fábio Quinto, efetivamente, é espírito desencarnado, e se faz muito mais presente nos meus dias do que muitos daqueles que, junto conosco aqui, na materialidade, e envergando as vestes da carne, por vezes cruzam nossos caminhos como nuvens que se esvaem, sem deixar marcas ou registros. Por intermédio de seus registros autobiográficos, veiculados no formato cativante do romance mediúnico, assimilamos preciosas lições acerca do funcionamento dos resgates cármicos, dos elos de afeto e de desafeto e sobre o aprendizado paulatino, embora certo,  que nos compele à harmonização com os nossos semelhantes, idealizada pela excelsa Mensagem outrora deixada à humanidade pelo Mestre da Galiléia - compreendendo, nos lances encadeados na sucesssão das vidas dos personagens retratados que acompanham o autor espiritual desde há tempos milenares, que fora deste Amor não existe, de fato, salvação possível, para as maiores quanto menores agruras até hoje renitentes no mais comum dos trajetos humanos.

Empenhado na missão literária que intermedio através da psicografia,  desde há muito delineada na invisilidade com os nossos abnegados mentores, amigos e familiares do Mundo Maior visando o gradual esclarecimento humano acerca da realidade das vidas sucessivas, Caio acompanha-me, atualmente, como Amparador a partir das dimensões incorpóreas, numa demonstração tocante de amor, de desprendimento e de solidariedade, ao abdicar da vivência definitiva na esfera depurada do mundo espiritual a que já fez jus, repleto de luzes e de excelsa felicidade, com o único intuito nobre de orientar e auxiliar, com suas palavras sempre sábias, não só a mim, em função de amor, de devotamento, e de terna identificação pretérita, mas também a todos que se possam beneficiar de suas mensagens repletas das claridades imponderáveis das esferas mais altas.

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