segunda-feira, 6 de abril de 2015



REGENTE - A MÚSICA ALÉM DA VIDA!

Obra ditada pelo espírito Iohan (Sonata ao Amor) - psicografia de Christina Nunes - Editora Feic
Lançamento dia 24 de abril às 19;30h, na livraria FNAC do Barrashopping - Barra da Tijuca - Rio de Janeiro
Serão todos bem vindos para um gostoso bate papo sobre espiritismo, música, amor e arte!

sábado, 14 de fevereiro de 2015

CRÔNICAS DA VIDA INVISÍVEL - Christina Nunes




Uma compilação de casos mediúnicos elaborado pela autora ao longo de mais de dez anos de parceria literária com os autores desencarnados de suas obras e recolhimento de relatos idôneos de quem vivenciou curiosas histórias de interação com os habitantes das dimensões invisíveis.

Cliquem no link da editora para baixar o e-book gratuitamente!

http://www.oconsolador.com.br/editora/1a50/Cronicas_da_Vida_Invisivel.htm

quarta-feira, 23 de abril de 2014

O PRETORIANO - EDIÇÃO COMEMORATIVA DE DEZ ANOS


          O Pretoriano
          Christina Nunes / Espírito: Caio Fábio Quinto

Em reedição pela EVOC, - Editora Virtual O Consolador - na íntegra, e em versão virtual, O Pretoriano celebra os dez anos de seu primeiro lançamento em 2004, pela editora Mundo Maior. E nos oferece a emocionante história, psicografada pela médium Christina Nunes, dos episódios da vida de Caio Fábio Quinto, autor espiritual da obra, que, na antiguidade romana, foi general dos exércitos de Júlio César, à época das guerras gálicas.

Narrando com riqueza de detalhes as facetas cotidianas daquele período histórico, Caio Fábio nos relata os lances dramáticos do seu envolvimento em um triângulo amoroso, com consequências difíceis até tempos mais recentes em que, tendo conquistado, com a passagem das reencarnações, melhor compreensão das causas de seus sofrimentos, todas situadas no passado, enfim transcende o seu aprendizado. E faz jus a situar-se como mentor espiritual da médium, em função do profundo vínculo familiar e afetivo sedimentado em incontáveis vivências comuns, compartilhadas nos cenários dos seus retornos à vida corpórea.

O leitor encontrará no romance, de cunho verídico, lições importantes sobre o funcionamento da Lei de Causa e Efeito, as simpatias e antipatias mútuas sem causa aparente, e a permanência dos desdobramentos cármicos benéficos ou maléficos, consoante nossas próprias escolhas, ao longo do insignificante intervalo representado pelo passar dos séculos. Também, acerca da felicidade espiritual, de ordem evolutiva, assegurada a quem realize a prática do Amor abnegado, acreditando-a como a principal mola propulsora do progresso para quem seja sinceramente interessado em consolidar, a qualquer época, o modelo iluminado de conduta que nos foi legado pelo maior Mestre do Amor que já visitou o orbe terreno.

A capa da edição virtual foi concebida e elaborada pela artista plástica Cláudia Rezende Barbeiro, de Londrina-PR.

Clique nos links abaixo, ou copie e cole na barra de endereços do navegador, para baixar gratuitamente a obra, em formato pdf ou word.


http://www.oconsolador.com.br/editora/1a50/O%20Pretoriano.pdf

http://www.oconsolador.com.br/editora/1a50/O%20Pretoriano.doc



quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

AS SURPRESAS DA CONVIVÊNCIA MEDIÚNICA








Nos artigos anteriores relatei sobre o modo como ultimamente dois grupos de mentores espirituais nos revelaram, de modo encantador, a realidade de que nas esferas espirituais eles interagem entre si, apoiando mutuamente as tarefas mediúnicas de seus canais reencarnados - estejam estes momentaneamente conscientes disso ou não. 

O meu mentor e autor de meus livros, o espírito Iohan, havia me sugerido convidar para fazer a introdução de nossa próxima obra psicografada um confrade de São Paulo, bom e generoso amigo, o escritor e presidente da Fraternidade Espírita Aurora da Paz, Davilson Silva.

Esta contingência serviu para estreitar os laços de amizade que mantínhamos já há muitos anos, e, em decorrência disso, durante uma reunião de cunho espírita mantida recentemente, terminamos por descobrir que os guias espirituais que de há muitos anos assessoram os seus trabalhos na Fraternidade conhecem, por sua vez, o meu mentor. Depreendemos, inclusive, que se apoiam nas atividades de esclarecimento, auxílio e assistência aos reencarnados. Palminha, um dos mentores do confrade Davilson, por intermédio das características batidas que promove em resposta às perguntas em determinados momentos de suas reuniões semanais, confirmou a presença, bem como, a uma pergunta direta, a satisfação de Iohan com a apresentação inspirada do confrade ao livro que brevemente haveremos de trazer a público.

Dias mais passados deste acontecimento que, por si só, já havia nos colhido com grande alegria, mais coisas ocorreram para ainda somar maior satisfação pelas descobertas que vez por outra se sucedem na convivência entre médiuns e seus mentores -  note-se, claramente permitidas e conduzidas pelos mesmos, de molde a nos sinalizar a sua presença fiel e constante nos trabalhos realizados sob as diretrizes confraternas de Jesus, em benefício da humanidade.

Recentemente, Davilson vinha me apresentando durante as conversas em vídeo - para meu elevado espanto, diga-se, dada a modéstia surpreendente com que lida com a utilização deste seu dom - a série dos seus já incontáveis trabalhos de psicopictografia (vulgo pintura mediúnica). A cada reunião, portanto, deparava com obras admiráveis de grande e pequeno porte, recebidas ao longo das décadas, desde de autoria dos pintores conhecidos no universo das artes, até inúmeros de rostos anônimos, para os quais o médium não detinha as identidades, por orientação dos guias da Casa.

O que se deu, amigos leitores, e para que a narração não se torne demasiado extensa, é que, de susto em susto, de maravilha em maravilha, em determinada noite de reunião e agradável palestra em torno dos assuntos espíritas, após nova sequência de uma variedade imensa de rostos de todas as mais expressivas individualidades possíveis, me apresenta, o confrade Davilson, uma imagem retratada que me desencadeou imediato choque.

Chequei a hesitar, evitando a precipitação em afirmar qualquer coisa - todavia, os olhos e o coração confluíam em sintonia de convicções, e não havia dúvidas possíveis! Aquela individualidade, cujo olhar profundamente magnético era o veículo maior e mais contundente do meu reconhecimento - por, inclusive, já constar na minha sala retratada entre molduras e em cores, pela mediunidade semelhante da canalizadora Rosa Teubl - era, justamente, o meu mentor desencarnado e autor dos nossos livros psicografados, Iohan!

Conheço em minúcias a aparência do querido maestro das dimensões invisíveis, assim, não havia a mais leve possibilidade de incertezas, inclusive porque a realização mediúnica do amigo médium supriu leves incongruências existentes na imagem que já enfeita a minha sala residencial, na altura das têmporas, onde a própria Rosa reconheceu não ter conseguido retratar com fidelidade exata a região, com maior volume dos cabelos, escuros, e bem assentados!

Na sequência, e não bastasse a minha estupefação diante do que a lógica do cérebro ainda se esforçava para assimilar, na sequência dos retratos que desfilavam ante o meu olhar emocionado, Davilson ainda me apresenta outra imagem, do mesmo espírito - note-se, obtida em outra data, não a mesma do retrato anterior; e, ainda assim, em ambas as ocasiões e na época em que as recebeu, sem nem imaginar, o amigo, que ilustrava o mentor da amiga e confreira distante no Rio de Janeiro, às voltas com a publicação das obras ditadas pelos seus mentores!

Era, este novo retrato, a fisionomia do mesmo Iohan, com o seu belo aspecto de uma vida vivida no século XVIII - provavelmente, a narrada em seu último livro, Os Anjos Não Vivem Distantes, publicado no ano passado!

Impossível, caros leitores, deixar de se reconhecer, com uma análise isenta, a identidade indiscutível dos contornos do rosto, da expressão e do belo formato dos grandes e expressivos olhos, em cada personalidade vivida pelo querido espírito a mim sintonizado em tarefa confraterna e pelos vínculos afetivos do longo passado evolutivo!


As imagens acima deste artigo ilustram ao leitor e leitora amiga, portanto, esta inesquecível surpresa, que me chegou nesta fase grandemente ativa de minha vida - à semelhança de autênticos presentes da parte do grupo amoroso de mentores de dois médiuns dedicados à divulgação e à tarefa confraterna espírita, para renovação ainda maior de nosso entusiasmo e das nossas certezas da parceria fiel e incansável com que os amigos dimensionais nos oferecem suporte, amor e solidariedade ao longo de cada um de nossos estágios reencarnatórios!

domingo, 24 de novembro de 2013

EXISTE HIERARQUIA DE MÉDIUNS?


EXISTE HIERARQUIA DE MÉDIUNS?


"II – Influência Oculta dos Espíritos Sobre os Nossos Pensamentos e as Nossas Ações

459. Os Espíritos influem sobre os nossos pensamentos e as nossas ações?

... - O médium espírita consciente dessas influências passa a perceber com mais intensidade pelas suas sensibilidades, a presença .do mundo espiritual a guiá-lo, e entre ele e os seus guias espirituais estabelece-se uma corrente permanente de comunicações...

— Nesse sentido a sua influência é maior do que supondes, porque muito freqüentemente são eles que vos dirigem.

460. Temos pensamentos próprios e outros que nos são sugeridos?

— Vossa alma é um Espírito que pensa; não ignorais que muitos pensamentos vos ocorrem, a um só tempo, sobre o mesmo assunto, e freqüentemente bastante contraditórios. Pois bem, nesse conjunto há sempre os vossos e os nossos, e é isso o que vos deixa na incerteza, porque tendes em vós duas idéias que se combatem.

461. Como distinguir os nossos próprios pensamentos dos que nos são sugeridos?

— Quando um pensamento vos é sugerido, é como uma voz que vos fala. Os pensamentos próprios são, em geral, os que vos ocorrem no primeiro impulso. 

464 Como distinguir se um pensamento sugerido vem de um bom ou de um mau Espírito?

— Estudai a coisa: os bons Espíritos não aconselham senão o bem; cabe a vós distinguir."

Excertos de O Livro dos Espíritos - Allan Kardec

Transcrevi os excertos de estudo de um dos livros pilares da Codificação Espírita para realçar a citação, disseminada amplamente na própria Doutrina, de quemediunidade é dom comum a todos! Pode ser manifestada de entremeio a uma variedade imensa de nuances para cada perfil de sensibilidade individual, mas fato é que se faz sentir ao redor do globo indiscriminadamente, e, em inúmeras ocasiões, a revelia de crenças e descrenças. 

Mediunidade, frise-se, é dom tão natural quanto a audição ou o paladar, e não constituí, assim sendo, matéria de fé - a despeito de que, e também é enfatizado em Kardec e outros mediadores dos espíritos, o mundo espiritual, quando movido por ideais de luz, não interfere no livre-arbítrio humano, principal ferramenta de aprendizado durante o período da reencarnação! Se sugerem e inspiram, portanto, e constantemente, de um lado, para o bem, também não violentam, os bons espíritos, a escolha alheia, e aí fica bem traçada a distinção entre a influenciação espiritual de boa lavra e a obsessiva!

É necessário o retorno constante ao tema, por meio de todas as ferramentas de elucidação espírita, por se tratar de tópico importante ao esclarecimento de muitos indivíduos que, por não se inteirarem com a eficiência devida dos mecanismos da mediunidade, fazem da matéria leitura e entendimento tosco, para depois sair por aí alardeando inverdades, ou verdades incompletas, ou tremendamente tendenciosas.

Não é de hoje que ouço e leio a expressão dúbia: grandes médiuns! Analisemos. De costume, quem são os pilares da disseminação espírita? As referências literárias, de estudiosos ou de intermediadores mediúnicos - missionários, ou de prova - para o homem reencarnado de cada tempo. São inúmeros, e, como divulgadora dos dias atuais, os enalteço e lhes rendo minha eterna gratidão pelo norte que, com sua sensibilidade e atuação, ofereceram para as gerações futuras, entre as quais eu e outros participantes do Movimento Espírita se incluem. Nosso saudoso, querido Chico Xavier, com sua mediunidade verdadeiramente missionária; Leon Denis; Zilda Gama, Yvone A. Pereira; Hermínio Miranda e muitos, colaboraram com brilhantismo na seara de esclarecimento das verdades espirituais, cada qual com sua luz própria, seu papel diferenciado. Todavia, amigo leitor, há que se observar discernimento na hora de se analisar a expressão, hoje ampla e inadvertidamente difundida, "grandes médiuns", de vez que, sem a devida cautela, acaba desvirtuando a compreensão sobre o assunto para uma feição discriminatória e inquisitorial, dentro do próprio meio espírita, e, por consequência natural, entre o público simpatizante e pesquisador destes temas de importância para a evolução humana.

Os amigos leitores já pararam para pensar o que seria do conhecimento das verdades do espírito se novos divulgadores e trabalhadores de boa vontade - refiro-me aos que, com honestidade, e vindo ao mundo comprometidos com a tarefa de fazer bom uso do dom mediúnico, agem com sinceridade para continuar a missão de vulto iniciada pelo professor Rivail - não perpetuassem os esclarecimentos? Admite, o estudante interessado e esclarecido, que a evolução não é multidimensional, e que, tal como se dá no mundo material onde estagiamos, também as esferas da invisibilidade não se modificam para melhor? Em paralelo, considera a palavra milenar do próprio Cristo aos apóstolos - aliás, alguns dos quais, embora homens comuns, sendo também médiuns naturais - de que "nem tudo ainda poderia ser dito, devido à pouca compreensão dos homens"; mas que, no tempo certo, outros viriam para dar continuidade às revelações que oferecia à humanidade, dentre as quais a existência da reencarnação, habilidosamente retirada do contexto evangélico pelos Concílios católicos interessados na manutenção do poder temporal!

Com base na rápida análise desses fatos, podemos extrair conclusões importantes: 

1 - Reencarnação, mediunidade, e seus desdobramentos são leis naturais, embora mal compreendidas por muitos mergulhados nas lutas das vidas materiais, de vez que o próprio João Evangelista, como homem simples do seu tempo e no labor profético, foi um dos mais realçados exemplos de que a ação mediúnica acontece sem juízo de lugar, de época ou de patamares sociais;

2 - Por conseguinte, e tendo em conta a definição detalhada dos próprios espíritos da Codificação, a atividade mediúnica é constante e equânime. Acontece a revelia mesmo da percepção mais clara de quem a utiliza, com maior ou menor consciência, e, nos últimos casos, explica-se o véu sutil do modo como ocorre pela necessidade de que exercitemos a ferramenta evolutiva preciosa do livre arbítrio durante o nosso aprendizado na matéria;

3 - No caso do médium consciente, a percepção mediúnica se faz mais exaltada, em razão do que estabelece, com maior facilidade ainda, uma rede de comunicação intensa com os espíritos com quem atua, seja em diálogo mental, nas atividades das casas espíritas, como passista, ou na seara da literatura espírita. 

Hoje, assim, a atividade dos indivíduos reencarnados exercitando um simples dom prossegue, inexorável. No que se refere a quaisquer modalidades de trabalho, despontam os de maior expressão missionária, como Chico Xavier. E admite-se bom ou mau uso do dom mediúnico! Todavia, não existem hierarquias mediúnicas, - grandes e pequenos médiuns, - no sentido depreciativo de que muitos lançam mão, maldosamente, visando anular os esforços de inúmeros novos trabalhadores idôneos, para confinar a validade de atuação espírita à uma caixinha inquisitorial, na qual cabem somente os divulgadores anteriores que, por esta ou aquela razão, obtiveram algum destaque midiático! Pois isso representaria irrealidade incompatível com a dinâmica de ação dos espíritos orientadores, e estagnação consciencial inadmissível da humanidade reencarnada, contrariando o próprio plano evolutivo! 

sábado, 9 de novembro de 2013

NO PASSAR DO TEMPO...



"NO PASSAR DO TEMPO...

No passar do tempo
em que o galope seco
deu em lugar nenhum...
E para tudo me levou...
Encontrei ruídos,
deflagrei as guerras,
exaltei meu nome
no sopé dos montes,
e arruinei meus atos
no topo das conquistas...
No passar do tempo,
levei para longe
meu corpo, e o entulho
dos minutos,
dos dias,
Mas as algemas do tempo
não me permitem ficar...
Pois roubaram-me o canto,
e calaram a melodia
que acalmava os pesadelos
de sangue dos rastros da noite...
Queria a prisão voluntária,
e a vitória escondida
na voz mais simples soprada
em meio às flores dos campos,
na maior das minhas dores!
A doce ira me amava
das alturas inocentes
do seu perigo sereno...
No passar do tempo
eu voltei...
Sem o galope seco
das batalhas em rumo
ao nada!
E o que mais vale é que a encontrei"...

Arkell, Trobador (trovador)